terça-feira, 9 de julho de 2013

Tempo de sopas, caldos e cremes em São Paulo

As baixas temperaturas registradas no mês de julho em São Paulo está levando cada vez mais paulistanos em busca de sopas, caldos e cremes. A afirmação de que o inverno é sinônimo de comidas saborosas faz todo sentido. Em alguns dias e noites só mesmo um caldo quente para aquecer.

Listamos aqui algumas boas opções para sopas, caldos e cremes quentíssimos:

De 8 de maio a 18 de agosto acontece o Festival de Sopas Ceagesp no Entreposto Terminal São Paulo da Ceagesp, na Vila Leopoldina. São cinco sabores de sopas diferentes todas as semanas a R$26,90. Na foto (divulgação), o famoso creme de cebola gratinado.

Outra boa opção é o festival de sopas no Terraço Itália, uma tradição no inverno paulistano. De 17 de junho a 14 de agosto, o estabelecimento oferece diversas opções de sopas e cremes de segunda a sexta-feira, a partir das 19h. O festival custa R$78 por pessoa, sem incluir taxas de bebida e serviço.

No bairro de Santa Cecília, o festival de sopas do restaurante Via Castelli, que acontece de segunda a sexta-feira, vai até o dia 31 de agosto. Dentre as receitas do cardápio, destaque para o capeletti in brodo, creme de legumes e a canja de galinha. O preço do festival é de R$23,90 por pessoa.

Boa opção na região da avenida Paulista, a padaria Bella Paulista (funciona 24h), oferece um caprichado buffet de sopas a R$ 33,50 por pessoa. São 5 sabores servidos diariamente, das 18h às 4h. Canja, caldo verde, sopa de mandioquinha e sopa de feijão são alguns dos destaques, assim como a de batata doce com couve.  

Aos apreciadores de temperos mais picantes, o Kontanz oferece opções interessantes. A sopa alemã (com legumes, salsichão e páprica, R$22,90), o creme de aspargos ou de palmito (R$22,90 cada) ou o kasseler aperitivo (R$ 37,90) são alguns dos destaques do menu especial.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Livro sobre o café reconta a história do Brasil e da economia mundial

Escrito por Luís Norberto Pascoal, o livro é um guia prático, no qual o apreciador e apaixonado por café, como boa parte dos brasileiros, poderá saborear a história, a tecnologia e as diversas formas de prepará-lo sem rodeios.

O livro é bem didático e abrande desde a historiagrafia até a cultura, produção e distribuição do grão no País. Mesmo não sendo novo (o lançamento foi em 2006), o livro aborda de maneira ampla os conceitos da plantação à xícara, além de contar com diversas imagens, como por exemplo, amostragens de defeitos do café e de tons de torra. Excelente!